
Assim como o 7 de setembro é comemorada a independência do Brasil, o PV – Partido Verde da candidata Marina Silva proclamou no 17 de outubro a sua “neutralidade,” olhe que a palavra mudou, liberando seus filiados para fazer sua livre escolha para o voto do segundo turno.
“Não é de neutralidade, até porque o partido assegura àqueles que querem manifestar a sua posição diferente, a manifestação para um ou outro candidato, mas não poderão usar os símbolos do partido. Não poderão falar como dirigentes do partido. No entanto, como cidadãos, poderão fazê-lo”, explicou Marina, que não revelou seu voto nas urnas. “O voto é secreto”, disse.
Com toda essa liberdade eleitoral, podemos comparar e aplaudir a maneira em que Plínio Sampaio, candidato do PSOL - Partido Socialismo e Liberdade, orientou os seus filiados. Não alegando a super-independência eleitoral, mais saindo do radicalismo e das amarras políticas e principalmente saindo de cima do muro que do Psol é peculiar a tomada de decisão concreta e não neutra.
Só nos resta torcer para que o voto INDEPENDENTE, tenha orientação e bom senso critico, pois sem postura eleitoral é aquele que vota sem se preocupar em quem ou o que esta votando. E no torrão é bom ter e propagar a palavra ética que sempre vem acompanhada de verdades e significados.
Fonte: CG a mais...
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